Teoria
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Pressupostos
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Exemplo
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Implicações
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Teoria do interesse
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O interesse no conteúdo ou tema prediz o
rendimento. Recorrer a detalhes sedutores na instrução não aumentará o
rendimento do estudante.
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Eu trabalho bastante porque valorizo o assunto,
ele é importante para mim.
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Desenvolver os conteúdos em grandes projetos
que sejam interessantes para os alunos.
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Teoria da auto-eficácia
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A confiança do estudante prediz o esforço para
aprender e o seu rendimento.
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Eu trabalho bastante neste assunto porque sou
bom, sou capaz de fazê-lo.
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Pedir aos pares que modelem situações de
aprendizagem com chaves positivas de eficácia.
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Teoria da atribuição
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Os estudantes que atribuem o êxito e o fracasso
ao esforço trabalham mais e rendem mais que aqueles que o atribuem às suas
aptidões.
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Eu trabalho bastante neste assunto porque sei
que o meu esforço me vai recompensar. Se fracasso é porque não investi o
suficiente.
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Evitar sinais de condescendência como pena ou
simpatia quando o estudante fracassa.
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Tabela 6 – Três perspetivas sobre a motivação
para aprender (traduzido e adaptado
de Mayer, 2004, p. 254)
"Nas
orientações oficiais, a educação pré-escolar é entendida como possibilidade de
construção de relações positivas com os saberes, contrariando a possibilidade
de que esta etapa educativa corresponda a aprendizagem precoce de insucesso.
Assim, identificar interesses, escolhas, sentimentos das crianças relativamente
aos saberes, valor atribuído às experiências vividas, é fulcral no delineamento
e no desenvolvimento de qualquer projeto curricular com um grupo específico de
crianças. A dificuldade reside na capacidade dos adultos para identificar esses
interesses, escolhas e sentimentos das crianças, desde logo pelo estatuto
social que os primeiros reconhecem às
segundas e que definem as relações de poder que se fazem sentir no
processo educativo.
O que se pede aos educadores é que auto-vigiem o abuso e façam acontecer o currículo evitando que algumas crianças se distanciem dos saberes veiculados" (Libório, 2010).
O que se pede aos educadores é que auto-vigiem o abuso e façam acontecer o currículo evitando que algumas crianças se distanciem dos saberes veiculados" (Libório, 2010).
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